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sábado, 28 de janeiro de 2012

Jubilo fúnebre

               Jubilo fúnebre


Quando em mim falta o fôlego de vida,
O brilho se apagar de meus olhos,
Deixo a lembrança de outrora.
Não quero choro nem velas,
Não quero rosas!

Deixo minhas marcas de uma vida 
marcada pelo extremo dessas minhas extremidades,
Não chore pela morte celebre a passagem!

Não me vista de branco,
Não se vistam de branco,
Ergam as taças, minhas taças
Não dessorem minha passagem!

Irei feliz, pois vivi o que sempre quis,
Doei-me  e recebi o bem o mal que
Sempre quis.
Chorei e sorri, ganhei e perdi
Gozei muito mais do que sofri.
Não quero choro nem velas!
Pois muito vivi e só uma única vez irei parti!


17 comentários:

  1. Minha querida amiga.
    Sempre que te leio fico refletindo, é que tuas palavras poéticas são de uma profundidade.
    Liberdade é algo maravilhoso.
    Beijinho amada

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  2. amiga querida, a viagem é o que mais importo, todo o resto é acessório.
    Bom vir aqui e ouvir tua voz.
    Bj

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  3. Preciosa Poesía, Liberdade. Me ha encantado. Es cierto se vive intensamente y sólo se marcha una vez. Muy Profunda...Muy Vital.
    Un abrazo.

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  4. Com licença!

    Liberdade,
    realmente honras o
    seu nome pois sua
    poesia intensa,
    e cheia de liberdade!

    um abraço!

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  5. olá moça!

    apesar do Fúnebre,
    não o vejo como triste, mas belo e libertador como teus escritos.

    MARAVILHOSO!

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  6. Despedida linda em versos!!! Só em versos (rss). De tudo se abstrai um bom viver, o que é fundamental.

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  7. Bom Dia minha Linda Amiga Poeta.
    Eu amei seu poema como todos os que já tive oportunidade de ler.
    esse um pouco diferente mais creia não esqueceu de nada fez um encanto de poema nada funebre.
    Deus abençoe seu Domingo.
    Beijos,,Evanir.

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  8. Passando para te desejar um domingo iluminado e repleto de bênçãos.
    Muita paz!
    beijinhos de luz.

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  9. Muito linda a poesia, mesmo descrevendo o momento de partida.Já te sigo, obrigado pela visita.Beijos

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  10. Que triste,

    Das partidas, que nunca estamos preparados,



    bjka

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  11. Minha querida

    Quando se parte em paz connosco a partida pode ser doce, como este poema, que mesmo falando de um tabu que é a morte...é terno.

    Deixo um beijinho com carinho
    Sonhadora

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  12. Querida Liberdade...mais versos lindos...vc fala da morte de uma forma tão "leve"...adorei!
    Beijos e boa semana, viu??? adoro o seu blog!

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  13. Um bonito versos de despedida.
    Sempre me encanto com que escreve. Beijos e ótima semana.

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  14. Ser assim... verdadeiramente livre!!!


    Beijos,
    AL

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  15. É disso que a vida é feita, de perdas e ganhos...adorei o poema, diz tudo!
    estou seguindo, bjus!

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  16. Boa tarde, Liberdade. Esse seu desprendimento feito em versos traz uma sessação dual.
    Sabemos que todos um dia partirão, e a tristeza é natural, mas se o seu querer é esse, deve ser respeitado, pois o dia em que cada um se for, significa que a missão aqui na Terra foi cumprida!
    Um beijo na alma, e vida longa!

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