Jubilo fúnebre
O brilho se apagar de meus olhos,
Deixo a lembrança de outrora.
Não quero choro nem velas,
Não quero rosas!
Deixo minhas marcas de uma vida
marcada pelo extremo dessas minhas extremidades,
Não chore pela morte celebre a passagem!
Não me vista de branco,
Não se vistam de branco,
Ergam as taças, minhas taças
Não dessorem minha passagem!
Irei feliz, pois vivi o que sempre quis,
Doei-me e recebi o bem o mal que
Sempre quis.
Chorei e sorri, ganhei e perdi
Gozei muito mais do que sofri.
Não quero choro nem velas!
Pois muito vivi e só uma única vez irei parti!