painel

sábado, 23 de julho de 2011

Moça

                                                          Moça


Moça dos olhos triste de fala
Suave feito brisa da tarde,
Pensamentos soltos a ti pertencem
Tão solto que um eu acabei de encontrar,
Moça que um suspirar há faz voar, voar ...
 Que oferece colo tentando encontrar
Em seu vôo um colo para si  ampara.
Ah moças dos olhos triste de fala suave
Que caminha tentando se encontrar,
Em um caminho que só cabe a ti se achar...
Moça dos olhos triste que andar sem notar
Que o perdido está onde você está.
Carrega em seu ombro um peso sem notar,
Que o peso só existe em seu mundo fugaz!
Moça que conhece as “notas”, mas não sabe
As notas que si dá, pois anda a ermo sem a si notar;
Moça deslumbrada pelos olhos há brilhar, mas não sabe
Que no fundo dos seus olhos há luz querendo clarear
Ah moça! Quanta força há só basta se achar...!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

covardias

                                                    covardias


Covardias persistentes em meu
Ser existente que existe inacabávelmente,
Por conta de uma fé latente em mim,
 Friamente interrompida por uma covardia
Néscia de macular com o eu errante e .
Tentada fico a tentar, mais não consigo
Conjugar o verbo andar.
Chamados persistentes, clamor de venha cá
Que nem os surdos deixam de notar,
Errante tentando acertar que só faz
Errar, errar e errar por tanto se acovardar.
Com os olhos fechados lá estou tentada
A atender o chamado no qual Obàtálá persiste
Em me chamar!
Abro os olhos lá estou covardemente parada olhando
O chamado que se amarelou.
Sentidos tão sentidos com essa covardia persistente
Findando um desejo tão vivente.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Reflexão!

Reflexão!

Um dia desses sentada em uma praça comecei a reparar o
Comportamento de umas crianças que lá estava.
Para minha tristeza o comportamento era tão agressivo,
Tão assustador!
Um menino de mais ou menos 8 anos era acredito por dois
meninos que aparentava uns 10 anos. O menino que era acredito
 tomado por uma força revoltosa agrediu seus agressores.
Maior que o susto pela agressão e pelos palavreados foi ver que a mãe
Dos agressores estava lá o tempo todo.
E só tomou partido quando seus filhos foram agredidos, ela então quis
Agredir o menor e com um olhar agressivo apontou o dedo para a face de
 seus filhos dando o seguinte “conselho”:
Dá próxima vez, vocês deixarem alguém te bater vocês vão apanhar muito,
 Porque você não o segurou para seu irmão bater?
Fiquei pasma com que ouvi, e me perguntei onde estavam os valores?
Que ensinamento é esse?
Infelizmente essa não é a única “mãe” que dar esses tipos de conselhos ou
os nossas crianças,adolescentes não teria esse comportamento tão agressivo,
tão cruel.
Um a senhora que estava do meu lado que também presenciou a cena
Soltou a seguinte frase:
Culpa da sociedade!
Eu sou a sociedade!E não é esse ensinamento que passo para meus filhos,
Respeito o direito dos outros, assim como corroa atrás dos meus direitos
Quanto são usurpados.
Porem somos culpados sim!Somos omisso.
 Quando calamos ao ver injustiça, por aceitar leis que só favorece o mal.
A maior delas em meu ponto de vista é o mesmo jovem de 16 anos tem o
 poder de decidir o futuro do país votando porem não pode ser responsabilizado,
condenado quando tira a vida de um pai de família, de outro colega por motivos
banais.(não que outro motivo seja justificável)
Nada acontece, pois ele é menor (na idade pois no corpo e na mente concerteza não).
Quando escolhemos nossos governantes a ermo, quantos políticos com
um passado dálmatas (cheio de manchas negras) pedem o voto e ganha!
Somos culpados por não exigir de nossos governantes, somos culpados
em não pintar a cara e exigir que a justiça seja feita,reformas em nossas leis.
Sim infelizmente sou culpada!

domingo, 10 de julho de 2011

oh terra amada!

                                   Oh terra amada!

Meus olhos já cansados, novamente
Obrigado a ver as mesmas noticias que
 a cada amanhecer renova-se de uma 
forma execrável e continua.
Minha terra, minha pátria de campos
Verdes tão belos, divinamente desenhados
Manchado-se de um vermelho taciturno
De inocentes que só caminhava pela
Amada terra; herança divina que á nos  
Foi dada.E uns de nós execrável mente
Limitando-nos a uns poucos metros quadrados,
Que fingimos ter segurança para não
Cair na mão do desespero e ceifar nossas
Vidas em um ato inepto e ignóbil
De uma falsa liberdade, tão falsa quanto
A da realidade impostas pelos repugnantes
Maquiavélicos da vez...
Oh minha pátria amada, idolatrada cansada
De idóneas atitudes de um povo covarde, omisso
De um povo que um dia foi heróico!
E hoje expectadores, coadjuvante de nosso
 próprio reality Show de horror!