Silencio de dor
Almas presas, vozes que não ecoam
Mais o soluçar de dor.
Gritos que não rasgam os céus
Faces pintadas de ilusão, olhos que
Não querem enxergar o sol da liberdade.
Açoitam a mãe gentil por medo de ama- lá
Até a morte.
Desesperadamente fugindo para não perecer
A carne porem mata-se a alma.
Corpos vazio, perambulantes sem reflexos de grandeza
Submissos aos colarinhos submersos em medo.
Louvado será o dia em que se findar a escravidão no Brasil