Certa balzaquiana
Ah
essa certa balzaquiana de face doce, de aparência juvenil,
Mas
um minuto á encarar seus olhos negros e puxados para ver que
Essa”
balzaquianes” é duplicada e por que não complicada.
Sua
alma uiva pra todos em um silencio tenebroso, mestiça
Enigmática.
Balzaquiana
de aparência frágil, de voz forte, de extremos sentimentos;
Balzaquiana
que caminha entre lá e cá!
Que
queres balzaquiana?
Dissimulada
balzaquiana, dissimulando
uma certa escassez de concupiscência,
embuçando tamanha dor hereditária.
uma certa escassez de concupiscência,
embuçando tamanha dor hereditária.
Balzaquiana
que á ti mesmo condenas;
para que externas condenações a ti não chegues.
para que externas condenações a ti não chegues.
Balzaquianinha
complica perfeitinha que só quer
perfazer sua linhagem
sua historia tão alva e
transunto a decência.
Boa sorte Balzaquiana!
Boa noite Liberdade!
ResponderExcluirD.liberdade não faz mas isso,
não some desse jeito,você vicia agente com seus texto inspiradores e marcantes e depois some por meses, moça má!
brincadeiras apartes,MARAVILHOSO como sempre, e essa balzaquiana é porreta heim?
um abraço!
Ese aspecto frágil y esa voz Fuerte para ocultar esos sentimientos que quieren salir a flor de piel.
ResponderExcluirPrecioso Poema.
Un abrazo.
Belo texto e só posso desejar a esta tal a boa sorte que merece!!
ResponderExcluirBeijos e bom domingo!!
Minha querida
ResponderExcluirQue bom te ter de volta e com uma bela Balzaquiana clamando por Liberdade.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Lindo texto-homenagem a nós, balzaquianas! Adorei!!
ResponderExcluirhttp://omundoparachamardemeu.blogspot.com/
Olá moça.
ResponderExcluirQue bom que voltou e tatuou aqui um belo texto.
Beijão