Alma cigana.
Minha alma é cigana e, daí?
Meu mundo, está na estrada,
Minha sorte, leio em cada curva,
Dessa estrada que percorro.
Foi-me oferecido ao nascer.
Meu tesouro, minhas lembranças
Que guardo no fundo de minha
Alma vulgar.
Fiz dos pensamentos minha
Tenda...
Minha religião é pagã e daí?
Minha alma também!
Vou dançar o hino da minha vida,
Seduzir aqueles que tentarem entrar
Em minha tenda sem permissão;
E depois descartá-los a sua má sorte.
Pois sou uma cigana má.
Boa noite, querida amiga.
ResponderExcluirLindo o poema.
Adorei você dizer, que falava para a sua avó, que era uma cigana perdida.
Um grande abraço.
Muito obrigada pela honra da sua visita.